sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Livro Monóico - Cap 11


Capítulo 11







Sonhando acordado.





[Dereck contando os fatos]



- Eu não queria acreditar no que estava acontecendo. Meu único de não me entregar de vez e apodrecer na cadeia era Brittany... Apesar de eu insistir para ela viver sua vida e me esquecer... Eu ainda a quero tanto quanto antes.

- Depois que li a a carta que Brittany me mandou eu fiquei sem reação. Depois comecei a tremer estrondosamente. Lembrei de quando eu era criança. Minha mãe dizia que essa tremedeira era pelo meu problema de sonanbolismo. Mas eu tinha certeza de que isso só a contecia quando eu ficava muito, muito, muito nervoso. Não importa como, raiva, emocionado, timidez... Eu tremia.

- Senti meus olhos fecharei e pensei que era meu fim. Depois de me atormentar com o pensamento de morte , pensei:

- Acho que cumpri minha missão na terra. Talvez eu só tenha vindo para salvar Britt das mãos de Alison... Seria um pecado tão grave me apaixonar por ela? - Meus olhos tremeram junto com meu corpo e começaram a se fechar, segurei a ultima foto que Brittany me dera. Ela estava sentada na cama com uma pilha de livros a sua volta. Meus olhos se fecharam e...

- Comecei a ter alucinações. Brittany estava na cama deitada com uma das mãos molhada. Eu não sabia se devia acordá-la. E se fosse uma despedida? [pensei]

- Tirei a fita azul que ela me deu quando fui para a prisão e enrolei em sua mão. Fui subindo os olhos para o lado esquerdo da cama, onde havia uma mesinha. Na mesianha havia também uns livros e em cima dos livros tinha um pote de remédio caído. Peguei o remédio e vi que era calmante. Associei a carta com os remédios.

- "Decidi ser nada sem você. Adeus!"

- Não era possível Brittany tinha tomado vários remédios para se suicidar! Tentei acordá-la mas não consegui nem chegar até ela. Meu corpo tremia novamente. Meus olhos insistiam em fechar. Comecei a lembrar da prisão e da minha tremedeira antes de eu aparecer no alojamento de Britt. Como era possível eu ter alucinações tão reais se eu nem mesmo sabia como era o alojamento dela. Só via por fotos... Meus olhos estavam se fechando e eu vi os olhos da Britt se abrir.... Tremi tão forte e acordei na manhã seguinte na cadeia. Sem a fita azul!

- Meus pais vieram me visitar de tarde e eu contei o que havia acontecido. Minha mãe desconversou e disse que por eu amar tanto Brittany era normal as alucinações. Eu sabia que era um sonho, mas tinha dúvidas se eu estava acordado.



Se passaram três dias...



- Fiquei preocupado por não ter notícias de Brittany. Meus pais sempre diziam que ela estava bem e no final diziam:

- Dereck ela está seguindo a vida dela. Tente superar! - Eu sabia que eles nem tinham perguntado para Christine ou Robert que nunca mais vieram me visitar... A tarde foi L.C.

Lenta e chata! O relógio no corredor apontava 9:45. Hora das cartas! Eu temia ficar mais uma noite sem notícias dela. O carcereiro passou pela minha cela duas vezes e nem olhou para mim, fiquei meio cauteloso em perguntar se havia uma carta para mim. Ela voltou e disse:

- Você é Dereck Colck?

- Sim! - eu disse imediatamente.

- Pra você. - disse ele estendendo uma carta. Era de Britt! Eu tinha certeza. Rasguei o envelope com tanta força que rasgou também um pedaço da carta. Fiquei tão preocupado com o pedaço faltando que nem olhei o envelo, juntei os papeis e comecei a ler. No final da carta estava escrito.

p.s.: Fique com a fita para me sentir quando sentir saudade.

- Sacudi o envelope e caiu a fita azul. A mesma fita que ela usou no baile. a fita que ela me deu quando que fui preso, a fita que eu dei em suas mãos no sonho... - Achei que eu estava maluco. Comecei a gritar para o carcereiro que eu queria fazer uma ligação. Ele disse que não poderia. A hora de dormir já se aproximava. Todos tinham que dormir ás 10:30. Eram 1o:22. Não adiantou a insistencia. Enquanto eu insistia o ponteiro do relógia não parava de rodar e fazer minha angustia ainda maior.

- 10:30 ! - disse o carcereiro. - Cai no chão da cela de joelhos. E disse:

- Amanhã bem cedo!

- O que? - disse o carcereiro.

- Posso fazer essa ligação amanhã bem cedo?- perguntei.

- Veremos. - disse ele andando.

- Eu precisava saber como a fita foi para com Brittany. Eu precisava saber...

[Amanheceu!]

- Dereck Colck? - disse o carcereiro me acordando.

- Oi. - eu disse levantando da cama dura, fria e pesonheta.

- Acho que você não vai precisar ligar...

- Porque? Eu faço tudo o que o sr ... - ele me interrompeu dizendo:

- Tem uma ligação para você. E tem que ser rápido... É de Nova York.

5 comentários:

  1. Brittany ... **-**

    Ai meu Deus .. Ai meu Deus .. Ai meu DEUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUS !
    *-*

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  2. André muito obrigado por ñ deixar aquele ser o fim!!! vamos continuar c esse livro pois cada capitulo vc m surpriende!!! estou adorando!!!beijinhos!!!

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  3. ah seria mesmo muita maldade sua, tio, acabar com o livro assim.
    qe feliz, eles ainda tem a esperança de ficarem juntos *-------*

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  4. quer me matar do coração......kra ta mto bom.....to morrendo de curiosidade....

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