sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Livro Monóico. Cap. 3 parte 2

Capítulo 3


- Levantei minha cabeça lentamente e vi que a voz que eu ouvia era de Dereck.
- Sim. - eu disse. - Dereck pegou Drew no colo e o levou para minha casa. Eu o olhava como se ele fosse um anjo que chegara na hora certa.
- Ele vai ficar bem? - perguntei.
- Daqui á pouco ele acorda! - disse Dereck.
- Quer um suco, uma água? - perguntei.
- Aceito uma água. - disse Dereck. Fomos em direção a cozinha e quando chegamos Dereck disse:
- Nossa! O que houve com o vidro da janela?!
- Ah, não sei... Foi na hora da briga. Acho que tacaram algo e bateu no vidro. - eu disse.
- Espera aí! Eu lembro... Já volto! - disse Dereck. Ele foi pra fora da casa e eu ouvi um barulho na sala... Devia ser Drew no sofá. Peguei a água ne geladeira e enchi um copo para quando Dereck voltasse. Fiquei inquieta e resolvi ver se Drew tinha acordado. Fui até a sala e...
- Drew?! - eu disse perplexa. - Ele tinha sumido do sofá! Escutei uma breve discussão que vinha do lado de fora da casa. Não era possível que Drew levantara do sofá e já foi arrumar briga.
- Drew?! - eu disse - ele olhou pra trás e eu vi Dereck tirando um papel amarelo de uma garrafa e guardando no bolso. Ele voltou a olhar pra Dereck e disse:
-Seu idiota! Cadê a carta?!
- Não sei! Voou... Ninguém mandou puxar da minha mão. - disse Dereck. - Dereck estava mentindo e quando eu ia entregá-lo Drew olhou pra mim esperando que eu falasse algo e eu olhei pra Dereck que estava com um dedo na boca pedindo silêncio. E eu disse:
- Dereck, sua água! - Levantei o copo que segurava.
- Drew, acho melhor você ir agora... - eu disse.
- Só se você for comigo! – ele disse.
- Eu também vou! – disse Dereck.
- Sim! Você me traz de volta. – eu disse olhando para Dereck. Eu fui com Drew no carro dele. Dereck foi no dele. Quando chegamos Drew me pediu para entrar...
- Só se for rápido. – eu disse. – Ele abriu a porta e subimos em direção ao seu quarto. Drew pegou um anel que foi da avó dele e disse:
- Obrigado por me ajudar hoje. – disse ele me dando o anel.
- Britt, eu te acho linda e sei que você é a menina que merece o anel da minha família e o meu...
- Briiiiiiiiiiiitt! - gritou Dereck.
- Drew, é lindo! Você é um anjo e... – subitamente lembrei-me do sonho e do anel que eu não deveria aceitar. Não agora! Eu não podia sair da casa de Drew comprometida com ele e morrer de amor por Dereck quando entrar em seu carro.
- Eu não posso aceitar. Preciso de um tempo para organizar minha vida e... – ele me interrompeu dizendo:
- Tudo bem! Eu te entendo... Vou te esperar.
- Ah, você é tão compreensivo. – eu disse.
- Briiiiiiiitt! – gritou Dereck novamente. Drew foi até a janela do quarto, viu que Dereck segurava a carta amarela e disse:
- Vai Britt! E diz para Dereck tomar cuidado com as pernas de pau...
- Alô? Preciso de um serviço seu...
- Isso! Tudo bem... “Te pago amanhã no colégio.”
- Fui descendo a escada de vidro lentamente. Ainda estava sob o efeito daquele anel que reluziu em meus olhos.
- Britt, entra logo no carro! – disse Dereck num tom um tanto nervoso.
- Calma! – eu disse entrando lentamente.
- Eu li a carta! Britt pode me dar atenção?! – disse Dereck
- Ah, você sabe ler?! – eu disse pra irritá-lo.
- Engraçadinha!- ele disse parando o carro.
- Porque parou? – eu perguntei.
- Tem um animal na estrada. Vou tentar tirar... – disse Dereck saindo do carro e deixando a porta aberta. Eu fiquei dentro do carro. Do nada entrou um cara encapuzado pela porta que Dereck deixou aberta e ligou o carro e deu a meia volta. Olhei pra trás e vi mais dois que estavam batendo em Dereck. Entrei em pânico e comecei a sentir falta de ar. O homem encapuzado percebeu e abriu os vidros, eu fui respirando mais aliviada. Mas ainda estava em pânico por dentro e disse:
- Não me mata. Por favor!
- Não vou fazer isso. – disse o homem.
- Fiquei mais tranqüila quando vi que ele estava entrando na minha rua. Ele parou em frente a minha casa e disse:
- Entra em casa sem olhar pra trás. E se mais alguém souber disso você será a próxima a sofrer um “acidente”. – Aquela voz me parecia estranhamente familiar, mas meu medo não deixava distingui-la.
Entrei em casa e minha vontade era de gritar. Mas eu deixaria Christine em pânico. Subi até o quarto de Christine e aproveitei seu sono pesado para pegar a chave do seu carro. Desci a escada com a chave na mão e demorei uns 20 minutos para decidir se ia ao encontro de Dereck. Decidi ir! Entrei no carro e demorei mais 5 minutos para ligá-lo. Fui dirigindo lentamente para não correr o risco de nenhum guarda me parar. Quando eu estava próximo ao local onde fomos abordados e avistei uma aglomeração de pessoas. Fui me infiltrando no meio delas e consegui ver... Dereck estava dentro de seu carro, com ferimentos na cabeça. A frente do carro estava muito amassada e encostada numa árvore. O animal ainda estava na pista. [... você será a próxima a sofrer um “acidente”] Não era possível. Era a cena perfeita de um acidente. Montada! Inventada! Mas era um acidente. Já estavam tirando Dereck do carro destruído para levá-lo ao hospital central de Los Angeles. A família de Dereck já devia está sabendo do “acidente”. Fui para casa e acordei Christine.
- Mãe, temos que ir ao hospital! – eu disse
- Ai meu Deus! Você está bem? O que houve com Robert? Você está grávida?
- Mããããe! Foi o Dereck! Um amigo da escola. – Christine pediu um tempo para se arrumar depois de 30 minutos ela perguntou:
- Onde está a chave do carro?
- Na estante da sala. – eu disse descendo a escada correndo e tirando a chave do meu bolso direito e colocando na estante. Ela desceu logo atrás de mim e pegou a chave que eu acabara de deixar na estante.
- Mãe! Não podia se maquiar menos? Nós vamos pro hospital...
- Britt eu acabei de acordar... Não vou aparecer com uma cara de cachorro amassado. Fomos para o hospital e quando chegamos eu não sabia se queria mesmo entrar lá. Criei coragem depois que passamos pela recepção. Entrei na salinha de espera e automaticamente abracei a srª Colk, mãe de Dereck. Ela me olhou e disse:
- Você é a Brittany? – Eu disse que sim com a cabeça.
- Dereck chamou por você o tempo todo. – ela disse.
- Brittany Dickinson está aqui? – perguntou o médico.
- Sim. – eu disse.
- O paciente Dereck Colk quer vê-la. Depois de Brittany os familiares poderão entrar. – Segui o médico pelo corredor branco. Cada passo que eu dava era como se eu estivesse afundando em mim.
- É esse quarto. – disse o médico apontando para o quarto 402. – eu bati na porta e ouvi uma voz dizer:

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Livro Monóico - Capítulo 3

Capítulo 3 .

Voando.
- Deeeeeeereck!!! - gritei. Ele bateu a porta do guarda-roupas e foi tão real a batida que me fez
pular da cama. Olhei meia desconcertada e era Christine arrumando minha mala.
- Te acordei querida? - disse Christine. - Não respondi.
- Vamos sair daqui a pouco, é melhor se arrumar... Anda bela adormecida. - disse Christine. - Fiquei pensando no sonho que tivera. Foi tão real! E por que Dereck estava tão preocupado? E que anel era esse que eu não deveria aceitar? Fui para o banho ainda pensando no sonho...
- Vamos?! - disse Robert - eu já estava arrumada e esperando Christine acabar de se produzir pra ficar infurnada dentro de um carro e depois um avião. - Arfei. - Christine disse:
- Agora vamos!!! - eu fiquei quieta e peguei minha mala. Fomos para o carro e eu senti um aperto no peito quando passamos pela casa verde 112. Lembrei de Clear saindo daquela porta... lembrei que ela deixara meu alfabeto desprovido da letra D; E por fim... lembrei de Drew que aos meus olhos parecia tão mulherengo e se mostrou garoto sensível. Agora eu entendi porque eu me encantei por ele no ônibus... - Pegamos o avião ás 9:20 a.m, chegamos no Brasil... não sei bem a hora. Fomos para um hotel em frente a praia de Ipanema. Era 7 de Setembro, feriado no Brasil.
- Britt, soube que vai ter uma festa na praia hoje. Você vai? - perguntou Christine.
- Não sei! - eu disse.
- Britt! Você veio para se divertir não veio?!
- Sim mãããe.
- Promete que vai....
- Ok. Eu vou! Satisfeita? - eu disse. - ela sorriu. - fiquei vendo TV e escutei uma música que me fez lembrar Tamara. Estava vindo da praia. Botei uma roupa confortavel e fui até lá... Conheci muita gente.. Em especial a Débora. Eu tive dificuldades de aprender seu nome mas consegui. Ela me apresentou a 4 amigos dela que eram muito divertidos, me fizeram esquecer totalmente de Los Angeles. Minha vontade era de ficar ali até o carnaval [rsrsrs] Eles disseram que me hospedariam... Mas minha mãe nunca iria permitir.
- É, esse mês no Brasil me fez bem. - eu disse. - Christine olhou pra mim e disse:
- Que bom filha! Mas agora nós vamos voltar e você vai desfilar suas roupas brasileiras na escola! - rimos juntas. A palavra escola me fez sentir um tremor imenso, mas eu estava preparada. Espero. [pensei] . Saímos do Brasil ás 11:00 a.m., eu não queria deixar aquele paraíso. E ainda tive que me despedir da Débora e dos garotos... eles me fizeram chorar. Chegamos em L.A. á noite. Comi pizza na janta. Christine não estava com pique para cozinhar... caminhei sonolenta para o meu quarto e desabei na cama. Voltara tudo ao ínicio! Acordei me sentindo mal e o radio-relógio amarelo não parava de gritar no meu ouvido. 6:00 a.m. Levantei e fui me trocar. Não quiz comer, a pizza me deixou com um embrulho no estômago.
- Pai, está saindo agora? - perguntei.
- Sim queria. Quer que eu te leve? - disse Robert.
- Sim, se não for te atrasar. - respondi. - Fomos para o carro e meu estômago que já não estav muito bom começou a vibrar. Não era de fome! Eu estava chegando no colegio...
- Briiiiiiitt! - gritaram. - eu olhei e vi que era Clear.
- Senti sua faltam menina. - ela disse. - sorri e de mal gosto e ela percebeou, imediatamente botei a culpa na minha dor de estômago.
- Preciso da sua ajuda! - disse Clear sussurrando.
- Por que está sussurrando? - perguntei.
- Drew está na nossa sala e eu quero voltar a ficar com ele. Ma ele acha que... - eu interrompi dizendo:
- Clear, se você foi mulher para ficar com dois caras, seja mulher para perder um pelo menos. - Saí andando e deixei ela falando sozinha. Eu fui em direção a sala da minha turma e... Não acredito! O idiota do Dereck repetiu! E está na minha turma... eu nçao aguentaria... [pensei]
- Britt! Como foi de viagem?
- Bem! - eu disse entrando na sala e avistando Drew. - Não ouvi mas Dereck. Ele devia está formulando alguma pergunta idiota, como sempre faz.
- Dreeeeeew! Você também..
- Sim! - disse ele. - Me sentei ao lado dele e conversamos até a Professora de cálculos chegar. Olhei para Dereck e ele estava com raiva... não sei de quê! Ele achou que também podia ter duas garotas? Não estamos no Marrocos. eu pensei.
- Britt, senta aqui. - disse Dereck. - me virei e disse que não. Ele se aproximou e sentou na cadeira ao lado. Agora estava Drew do meu lado esquerdo, eu no meio e Dereck no meu lado direito. - Arfei e continuei conversando com Drew.
[ 12:00] As aulas aviam acabado.
- Britt, você quer estudar lá em casa? - disse Drew. - Eu não estava afim. meu estômago ainda doia e eu disse:
- Siiiiiiiiiim, calaro. Vai ser ótimo! - só porque Dereck estava ouvindo. Ele saiu de perto e eu me senti muito mal por isso. Tamara e Clear não paravam de me olhar e cochichar. Me virei para Drew e entrei no carro dele. Quando chegamos na casa de Drew eu fiquei meia sem jeito. Era tudo tão lindo e parecia tão caro. Ele abriu a porta e o telefone da casa estava tocando. Ele correu para atender, como a casa era quase toda de vidro fazia muito éco e eu ouvi toda a conversa.
- Não, não e não! Já te sustentei o tempo que ela estava fora e... Ah, vai fazer isso? Eu te entrego para a polícia! Cara, eu não tenho mais grana... Ok, ok. Me da mas um tempo... hoje não da!
- Polícia? tempo? grana?- fiquei confusa.
- Drew, me desculpe mas eu tenho que ir! Eu esqueci que prometi a meu pai que ficaria em casa para receber uma encomenda...
- Ótimo! Vamos estudar na sua casa! - disse Drew. - Voltamos para o carro e quando estávamos chegando perto da minha casa avistei Dereck jogando bola. Por isso que ele repetiu. [pensei] - O celular de Drew tocou e saímos do carro, ele atendeu.
- Não vai funcionar... desiste! Como você sabe onde eu estou? Está me seguindo? Hummm, sei. Não quer botar a carta numa garrafa pra ficar mais chique?! [gargalhou e desligou o telefone.]
Meu Deus! eu pensei. Tem alguém perigoso seguindo Drew e eu o trouxe para minha casa...
- Drew, minha mãe ta em casa! Acho que ela não vai gostar... chegamos ontem de viagem e etnho muita coisa pra arrumar e.... - ele me interrompeu e disse:
- Tudo bem Britt. Eu te entendo! Vai lá, eu vou ficar olhando o perna-de-pau jogar bola. - eu entrei antes que ele mudasse de idéia. Fiquei olhando ele pela janela da sala por um tempo... chegou um garoto e eles pareciam conversar tranquilamente. Achei que era paranóia minha e saí da janela. Derrepente escutei um barulho estrondoso na janela da cozinha, fui ver e algo tinha rachado o vidro. Olhei pelo vidro todo disfigurado e vi Drew e o tal garoto brigando. Corri para tentar separar e escurreguei no tapete que ficava no corredor entre a cozinha e a sala. Levantei com o joelho roxo, abri a porta e gritei:
- Dreeeeeeeeeeeew! - ele olhou para trás e o garoto deu um soco no rosto de Drew que o fez cair no chão inconsciente. Corri para salvá-lo! Como seu eu soubesse algo sobre primeiro socorros. Não sabia o que fazer e gritei:
- Mãããaãeee!! - e então ouvi uma voz:
- Ele só está inconsciente. Quer que eu ajude a levar ele pra dentro?

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Livro Monóico- 2 Cap parte 3

2° Capítulo.
[ Borboleta Rainha]


- Desmanchei minha cara feia de acusadora, fiz uma cara de medo e disse:
- Sim! O que quer saber?
- O que aconteceu com a gente depois da festa mecheu com você? - Dereck perguntou.
- Como assim? - eu disse. - Ele começou a me explicar e eu o interrompi dizendo:
- Não sei! Eu estava bêbada... não lembro de muitas coisas. - falei com raiva.
- Do que você lembra?- perguntou Dereck.
- Por que a Clear estava na sua casa? - retruquei.
- Não responda uma pergunta com outra! Espera aí, como você sabe que a clear estava lá em casa? - disse ele perplexo.
- Desculpa Dereck, mas você acabou de me responder com outra pergunta. Então eu imagino que eu tenho o direito de não responder. - eu disse.
- Geeeeeeeeenteee!!!! - gritou Clear da sala. - E Dereck prontamente se dispois a ajudar Clear correndo em direção a sala e me deixando sozinha na porta. - Que abuso! [pensei] Acho que devo lembrar a eles que estão na minha casa! - fiz cara feia. Fiquei escutando e ouvi Dereck dizer:
- Eu te levo Clear! - Foi assim que ele me conquistou.. o cara super gentil.. ele deve fazer isso com todas...
- Briit, depois te conto tudo amiga! - disse Clear passando por mim e logo atrás dela Dereck que me deu um beijo na testa e disse:
- Precisamos conversar! - e eu disse:
- Tchau! - Subi a escada correndo antes de derramar uma lágrima.
- Mãe? Pai? Posso entrar? - eu disse batendo na porta.
- Claro! - disse Christine. - Entrei e vi os dois juntos na cama, comendo panquecas.... e eu disse:
- Preciso tanto de vocês! Assim, juntos.- Eles me abraçaram e eu chorei por quase 4 minutos e fui para o meu quarto. Christine me seguiu e perguntou se eu queria conversar; eu disse que não. Minutos depois Christine e Robert entraram no meu quarto e disseram juntos:
- Filha! - Ekes olharam um para o outro como se estivessem escolhendo quem iria falar primeiro, até que Christine disse:
- Querida, vamos fazer uma viagem e ... Ah, vai ser bom pra você, pra nós, pra nossa família...
- Pra que lugar? - perguntei..torcendo pra não ser na casa da tia Lorena.
- Brazil! Rio de Janeiro. E lá você vai poder treinar seu espanhol..
- Mãe, eles falam português! - eu disse rindo. Eles forçaram um riso pra eu me sentir melhor. - Eu prometi a mim mesmo que ia me acostumar e quem sabe até gostar de mim... quando eu não aguentasse mais eu iria chorar baixinho, pra ninguém ouvir.

Dois dias se passaram...

- Esses dois ultimos dias vendo TV e comendo.
- Britt!!! Já fez suas malas? - disse Christine.
- Não! Quando nós vamos?
- Consegui encaixar nós três no voo de amanhã! Não é maravilhoso?
- Maravilhos. - eu disse sem nenhum entusiasmo. - Fui para o meu quarto e fiquei refletindo... Dereck não me procurou, nem me ligou e... coitado de Drew. [ pensei] - Amanhã isso tudo acaba... - fui dormir.
- Britt!!! - escutei uma voz me chamando.
-Aqui!!!! - Olhei para o guarda-roupas e pensei: Deve ser minha consciência me cahmando para arrumar as malas. Se Christine souber que eu fui dormir sem fazer as malas ela iria surtar... levantei e fui abrir o guarda-roupas e...
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH - gritei. - uma mão tapou minha boca e a outra me jogou na cama. me acalmei quando vi quem era, mordi a mão dele e disse:
- O que você pensa que está fazendo?!
- Precisava falar com você antes de você partir, talvez se você for e não me ouvir... Tudo vai mudar Britt! As coisas vão mudar.... Não aceite o anel! - Ele entrou de novo no guarda-roupas e eu gritei seu nome: [...]

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Livro Monóico - 2 Cap. 2° parte.

2° Capítulo.
[ Borboleta Rainha]


- Saímos do carro e fomosm em direção a minha porta. E sabia, pelo menos esperava.... que algum dia eu fosse precisar de uma varanda. Eu dissera isso a minha mãe quando eu tinha 12 anos. Ela simplesmente riu de mim. Agora eu estou aqui com um garoto e não tenho uma varanda pra sentar e conversar. [pensei]
- O que está pensando amor? - disse Dereck. - Nossa! Ele acabara de estragar nossa noite. Amor?! Na primeira noite?! Só faltou ele soltar fógos e suspender uma faixa escrita: "E viva a desvalorização do amor!" Eu não digo "amor" como se fosse uma forma de comprimentar, mas encarei aquele como um "boa noite". - sorri com meus pensamentos. Pela cara que fez ele achou que eu gostei da palavra amor precosimente dita por ele.
- Ah, nada! Besteira.... - eu disse
- Posso saber? - perguntou ele.
Acredite, não vai querer! - eu disse o intimando a parara de fazer perguntas. - Ele fez uma cara de desconfiança e logo amoleuceu o semblante com um sorriso doce. Conversamos uns 30 minutos e eu resolvi me despedir. Estávamos em pé, e isso era tudo culpa de Christine!
- Bom, tenho que entrar antes que meus pais cheguem. - eu disse querendo muioto ficar.
- Tudo bem, mas quando entrar arrume um jeito de tirar esse hálito! - Eu bati no ombro dele dizendo que não podia se falar do hálito de uma garota numa noite como aquela. Ele sorriu e disse:
- Porque não posso falar do seu hálito? - eu mordi os lábio me martirizando por dentro. Minha vontade era de me bater. Não respondi nada...até que ele disse:
- Eu sei o porquê!
-Sabe? - perguntei me fazendo de tola. - Porque? - retruquei. - Ele se aproximou e meu coração covarde começou a disparar como numa corrida boba que não haveria vencedor. Ele nem saía do lugar, mas fazia um barulho estrondoso dentro de mim. Dereck disse baixinho no meu ouvido:
- Quer que eu mostre? - Eu disse que sim balançando a cabeça. Se eu abrisse a boca meu coração poderia gritar por mim... prefiri não correr o risco.
ELE ME BEIJOU! - Depois do beijo ele disse:
- Nossa! Fiquei bêbado com seu beijo! - Eu não sabia se era pelo hálito ou porque eu tinha abalado suas estruturas. sorri e disse:
- dereck, está na hora! Meus pais devem está vindo por aí... - Ele me deu um beijo na testa e e foi para o carro. Aquilo me pertuerbou mais ainda sobre ele ter ficado bêbado ao me beijar. Ele mandou um beijo pra mim e partiu. Não queria vê-lo partir sem saber onde ele morava e se eu demoraria muito para o ver de novo aquele princi... - O papel de prícipe não se encaixava muito com Dereck, tirando a sua carruagem linda!!! Fiquei gargalhando nos arbustos que tinha no jardim ... estava me sentiondo bem! Aliás tinha flor em todo meu vestido. [pensei]
- Britt?! - Olhei para o lado meia tonta. Era Christine, minha mãe! E estava de mãos dadas com Robert...
- Mãe? Pai? Ah, eu só... eu ... tô procurando um brinco que perdi. [burra, burra, burra] pensei.
- Querida, os brincos estão na sua orelha. - Botei as mãos nas orelhas e disse:
- Não é que é verdade?! - Fiz cara de desespero. Christine sabia que eu não estava pura. Entramos em casa e eu achei que ela ia surtar e começar a gritar; Ela olhou pra mim e disse:
- Vá dormir, mas antes tire esse cheiro forte da sua boca! - Fui para o meu quarto e tomei um banho rápido e gelado. Fui em direção a cama e peguei meu pijama de nuvens e arco-íris. Senti que não era meu.... eu queria dormir linda e não feito uma garotinha que esperava ter sonhos bons. Vestio o pijama e continuava linda.... do pescoço pra cima. - Arfei e dormi. - Acordei na manhã seguinte com Robert cantarolando. Aquilo não era normal, e que voz péssima ele tem! - Levantei e fui tomar café. A festa de Tamara me deixou sem proteínas.
- Pai?- eu disse chocada ao vê-lo com avental e fazendo panquecas doce.
- Bom dia querida! - ele disse radiante. - Não questionei mais...
- Posso pegar? - eu disse com as mãos na barriga para demonstrar que estava faminta.
- Essas são de christine. - disse ele apontando para as panquecas mais perfeitas e suculentas. e eu disse:
- Como foi o jantar? -Ele me olhou louco pra dar um sorriso e disse:
- Ótimo! Acho que está tudo bem entre nós... - eu dei um grito agudo e corri para dar um abaraço. - Ele me afagou nos seus peito largos e quantes e disse:
- Britt, eu acho... Contenha-se! Eu quero acoreda-la com as panquecas...
- Posso assistir? - indaguei.
- Não! - se ela estiver de bom humor eu te chamo! - disse ele levando as panquecas cobertas de chocolate e morango. E eu disse:
- Vou ficar aqui na cozinha! - Sentei na cadeira verde limão que eu adorava e fiquei refletindo sobre os ultimos acontecimentos .... Até que bateram na porta e fui com muita impaciência atender. Abri a porta e ...
- Drew?! - eu disse perplexa.
- Oi Brittany, eu.... - Ai meu Deus! Ele sabia o meu nome! - continuou ele:
- Estou procurando Clear.
- Clear? - indaguei.
- Ela disse que iria dormir aqui, mas Tamara me ligou hoje cedo dizendo que a mãe de Clear não sabia onde ela estava.... Tamara achou que Clear havia dormido comigo e me ligou, e como eu trouxe Clear aqui depois da festa..... - interrompi.
- Clear nem deu "as caras" por aqui!
- E agora?! Vou atrás dela na rua... - disse Drew muito preocupado.
- Eu também vou! - eu disse. - esqueci que estava de pijama. Entramos no carro de Drew e fomos bem lentamente pela minha rua... Até que eu avistei Dereck saindo de uma casa verde a 112 se eu não me engano. Ele deixou a porta aberta e chamou alguém, Clear saiu da casa dele se arrumando com pressa. Fervilhei! Fez uns 40º graus dentro do carro. Drew fez uma manobra arriscada e retornamos o caminho para minha casa.
- Agora sabemos porque Clear não dormiu na sua casa! - Depois de Drew ter falado aquilo e naquele tom raivoso eu mergulhei num rio de ódio. Nwem esperei ele parar direito o carro, abri a porta e saí correndo. Entrei em casa e fiquei encostada na porta. Alguns minutos depois quando decidi desgrudar da porta e ir pra sala ... ouço batidos do lado de fora... fui novamente abrir a porta não muito alegre.
- Dereck? Clear? - eu disse com um tom de desfeita. - Que abuso! [pensei] Olhei para eles e ninguém se pronunciou, como se pudessem piorar as coisas. Esatavam mesmo com cara de cupados. Dei um suspiro para me acalmar e ...
- Está nervosa Briit?! - perguntou Clear.
- Não querida, imagina... - respoindi irônoicamente. Os dois notaram minha irritação efizeram cara de dúvida.
- Sua mãe é quem deve está arrancando os cabelos por não saber onde você está! - retruquei .
- Ai meu Deus! Posso entrar? Ligar pra ela? - fiz cara de nojo e disse:
- Acho que não vai adiantar muito se você pensa em mentir dizendo que dormiu aqui. Drew esteve aqui e constatou que você não estava... Então, nesse momento ele deve está avisando a sua mãe, que vai se desesperar mais ainda e ligar pra policia. Boa Sorte! Mas se quizer tentar...
Ela entrou disparada e ligou pra casa... não quis ouvir... fiquei olhando feio pra Dereck e ele disse:
Posso te fazer uma pergunta?